Aprenda a Aprender
Emotivação: Alta Ajuda para
Vencer em Concurso Público
Maurício Abreu Pinto Peixoto
e Maria Teresa Guimarães
Após alguns anos de prática efetiva na área de aprendizagem, os autores reuniram experiências nos aspectos cognitivo e afetivo, em relação ao desenvolvimento da auto-percepção e da conscientização dos processos internos, lógicos e psicológicos, que favorecem ou dificultam o ser humano na sua vida profissional, na relação com o conhecimento e na vida pessoal.
O livro procura apresentar conteúdos atualizados e selecionados, proporcionando aos leitores uma ferramenta de desenvolvimento, tornando-o um contínuo convite à ação.
CAPÍTULO 1
ANTES DE TUDO Você!
Motivo para ação. O que leva você a desejar aprender? Aprendizagem envolve não só o ato de aprender, mas também como você aprende a aprender.
CAPITULO 2
APRENDER A APRENDER É IMPORTANTE PARA O PROFESSOR !
Aprende-se o que se ensina. Mas a aprendizagem não é apenas conseqüência do ensino, ela é uma parceira. Bons aprendizes facilitam o ensino. Assim sendo, é bom que o professor os ensine a aprender.
CAPITULO 3
APRENDER A APRENDER É IMPORTANTE PARA VOCÊ !
Vivemos uma era de profundas transformações. É cada vez mais difícil prever o dia de amanhã. Neste contexto cabem as palavras de Earl Weaver: “O que realmente conta é o que você aprende depois de saber tudo.”
CAPITULO 4
QUANTO VOCÊ VALE?
Joelmir Beting em 1999 dava uma notícia que dava o que pensar. A Microsoft com um património 6 vezes menor que a General Motors valia, na época, 6 vezes mais pelo valor de mercado. Como bem apontou o articulista, a razão disto está no que ela manipula: o conhecimento. E você, quanto você vale?
CAPITULO 5
MOTIVAÇÃO E O MITO DE MIDAS
Liberdade é a pequena grande diferença. Imagine-se fazendo a coisa que mais gosta. Aquilo que lhe dá mais prazer. É bom, não é? Pois bem, agora imagine-se sendo obrigado a fazer esta coisa sempre, mesmo que você não tenha vontade. Já não é tão bom, não é?
A situação é a mesma no estudo. Se você é obrigado a estudar. Se disto não retira nenhum prazer. Se não lhe é permitido escolher; é muito difícil gostar de estudar. Mais que isto, é muito difícil fazê-lo com eficiência. Mas que diferença quando o estudo é prazeroso! Quando ele é escolhido de maneira livre e soberana. É quando tudo dá certo. |
CAPÍTULO 6
MOTIVAÇÃO: ONDE TUDO COMEÇA
Imagine que por alguma razão você está preso em um campo de trabalhos forçados. Dia após dia suando debaixo do sol, quilômetros de corridas, levantando pedras, trabalhando duro e outras coisas mais. A coisa toda muda de figura, não é? A diferença está na motivação, ou seja, no motivo da ação.
Em alguns casos o estímulo é externo. Em outros existe alguma coisa dentro da pessoa que a motiva. Vários estudos
CAPÍTULO 7CONSCIÉNCIA E DECISÃO
Estudar é uma questão de saber, querer e poder Podemos falar do querer como uma questão de motivação e do poder como liberdade. Motivação demanda antes de tudo conscientização e conscientizar-se significa saber de si. Saber como é você e o que você faz para lidar com os seus problemas.
Assim o primeiro passo então é conhecer o seu grau de liberdade pessoal, suas motivações e a maneira como você lida com os seus problemas.
O segundo passo é a decisão.
CAPÍTULO 8
FERRAMENTAS PARA SUA DECISÃO
Toda mudança pressupõe uma decisão, e a maioria das decisões envolve algum grau de incerteza. Nosso desejo é ajudá-lo a atingir os seus objetivos. Assim sendo, apresentamos duas ferramentas que podem ajudá-lo a tomar e implementar decisões. A primeira te ajuda a minimizar os riscos e a segunda permite lidar com as consequências. |
Aprendizagem
Estratégias e Estilos
Maurício Abreu Pinto Peixoto
e Rosana Nobre Machado Bittencourt Silva
Ao analisarmos a literatura, é possível perceber que os estudos de aprendizagem são relativamente escassos, se tomarmos como comparação aqueles dedicados ao ensino. Ainda mais, quando existem, dirigem-se principalmente para a criança. Interrompem-se por volta da adolescência. Estuda-se muito pouco estratos mais elevados, e menos ainda a área da saúde Por outro lado, pesquisar sobre aprendizagem e difundir suas aplicações é importante pelo menos por duas razões. A primeira é que no dizer de Paulo Freire “Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.”. A segunda se refere ao gigantesco processo de mudanças ora em curso neste final de século. Em uma era de incertezas, a única certeza é a mudança. É razoável portanto esperar da educação um esforço no sentido de capacitar o aluno a sobreviver neste mundo mutável. Neste sentido, saber aprender, pode fazer muita diferença.