Soneto 154
O pequeno deus do amor, certa vez, dormia Deixando ao lado a sua flecha amorosa, Enquanto várias ninfas, jurando ser sempre castas, Vieram, pé ante pé; mas, em sua mão virginal, A mais bela tomou o fogo Que incendiara legiões de corações verdadeiros; Assim, a lança do desejo... Leia mais...