Com este tema realizamos mais um encontro “Dança das Cadeiras: A Ciranda do Feminino”. Nosso 22º workshop.
Visitamos a casa da nossa infância.
Nos encontramos com aquela história.
Cuidamos da nossa criança.
Construímos a nova casa.
E recriamos a nossa história.
Sou grata a vocês meninas por contribuírem com “vidas” que ensinam, que nos fazem pensar e que confirmam a nossa capacidade de superação e de transformação.
Amorosamente,
Maria Teresa
A atitude de recomeçar é todo dia, toda hora. Tente outra vez!
Minha criança, feliz e divertida, agradece pelos momentos de partilha. Pelos doces e não tão doces. Beijos
Porque só aprendi o que era resiliência depois de adulta. E apenas hoje a exercitei…
Obrigada, Teresa, por nos demonstrar que é possível alcançar a resiliência. Há esperança!
A esperança e a resiliência são duas faces da mesma moeda
Não há mal que sempre dure